Aprendendo no Mundo Virtual

O que tem nesse mundo virtual? Tão grande e sem fronteiras! Aqui acha-se quase tudo (de bom e de ruim), que tudo diz, que muitas vezes cala, outras vezes dá segurança e, muitas vezes é tão perigoso!  A grande "sacada" está em navegar... filtrar as buscas... orientar os usuários: crianças, jovens, adultos e, principalmente, aos pais...  Alguns tópicos escolhidos para publicação. Eliane.


O uso das tecnologias na Educação tem alguns objetivos, conforme visão de cada Instituição. Ressalto alguns deles, os quais acredito ser pertinentes:

- Desmistificar o uso do computador e integrá-lo de maneira natural, de forma que cada aluno desenvolva habilidades específicas que cada software educativo ou aplicativo propõe.
- Levar o aluno a entrar em contato com a área de informática, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva, preparando-o para uma sociedade em transformação;
- Promover a aprendizagem do aluno, principalmente no sentido da individualização do ensino, respeitando o ritmo de cada um;
- Permitir que cada aluno se desenvolva de modo gradual, conforme seu interesse na manipulação  do software utilizado;
- Permitir que o aluno descubra os aspectos técnicos e éticos a fim de melhor explorar e aproveitar os vários recursos que a Internet disponibiliza;
- Servir de veículo de integração entre os diversos campos de conhecimento, trabalhando a interdisciplinaridade.





----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------




Rede social para professores disponibiliza 300 mil planos de aula

TES (sigla em inglês para Times Educational Suplement) é uma plataforma digital de compartilhamento de conteúdos feitos por professores para professores.

Com mais de 1,8 milhão de membros, distribuídos em 197 países, a ferramenta tem disponível mais de 300 mil planos de aula. Em quatro anos de existência, consolidou-se como a maior rede social de docentes do mundo.

De acordo com o editor do TES, Gerard Kelly, o aumento no número de usuários ocorreu de forma espontânea. A vocação para compartilhar conhecimentos tem motivado professores de outros países, além da Inglaterra, a utilizarem os arquivos hospedados pelo site.

Atualmente, os Estados Unidos ocupam o segundo lugar no número de usuários, seguido de Canadá, Austrália, Espanha e Índia. Isso se deve, segundo Kelly, ao fato do site estar inteiramente em Inglês. No Brasil, cerca de 50 mil professores já fazem parte da rede.

Como funciona

Uma equipe de especialistas em diferentes áreas do conhecimento é responsável por triar o material postado pelos professores. Kelly afirma que quando é detectado algum arquivo com direitos autorais, ele é automaticamente eliminado. Caso contrário, tudo pode ser usado e remixado por outros professores.

A página possui ainda um banco de vagas de emprego na área da educação, com oportunidades em diferentes países. Fóruns de discussão, onde os professores podem discutir ideias e ranquear os melhores materiais, completam a proposta.

Para fazer parte da rede, basta cadastrar-se e criar um perfil de usuário. Todo o serviço é gratuito.

Fonte: Portal Aprendiz










----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------






Universidades dos EUA lançam cursos gratuitos na web

Cinco universidades de prestígio dos Estados Unidos  criarão cursos online gratuitos para estudantes em todo o mundo através de uma nova plataforma de ensino interativo, chamada Coursera.

O Coursera vai oferecer mais de 30 cursos  universitários no ano que vem através do seu site, www.coursera.org, sobre assuntos que vão desde mitologia grega a neurologia, de cálculo a poesia americana contemporânea. As aulas serão projetadas e ministradas por professores de Stanford, Princeton, Universidade da Califórnia em Berkeley, Universidade da Pensilvânia e Universidade de Michigan.

Os dois fundadores, professores de ciência da computação da Universidade de Stanford, também anunciaram que receberam US$ 16 milhões em financiamento de duas empresas de investimento do Vale do Silício.

O Coursera se junta a uma série de projetos online ambiciosos que visam tornar o ensino superior mais acessível e barato. Muitos desses empreendimentos, no entanto, simplesmente publicam palestras inteiras na web, sem nenhum componente interativo. Outros se esforçam para criar novas universidades do zero.

Os fundadores Daphne Koller e Andrew Ng afirmam que o Coursera será diferente, pois os professores de escolas de prestígio vão ensinar usando o nome de sua universidade e vão adaptar os seus cursos mais populares para a web, incorporando tarefas e exames a aulas em vídeo, respondendo a perguntas dos alunos em fóruns online – e até mesmo, talvez, trabalhando por meio de videoconferência.

Testes de múltipla escolha e de respostas curtas serão avaliados via computador. O Coursera em breve apresentará um sistema de classificação para avaliar trabalhos mais complexos, tais como ensaios ou algoritmos.

Os estudantes não receberão créditos da faculdade. Mas o Coursera pode oferecer “certificados de conclusão” ou transcrições mediante pagamento de uma taxa. Uma empresa também pode tentar lucrar conectando empregadores com alunos que tenham demonstrado aptidão em uma determinada área, disse uma porta-voz.

As universidades participantes esperam se beneficiar aumentando a sua reputação no exterior, conectando-se com ex-alunos distantes e, quem sabe, trazendo doações de alunos online agradecidos.

Fonte: Terra




----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------





Jogos online ajudam no aprendizado básico de português e matemática

Programas foram criados por pesquisadores da Unesp, UFSCar e USP.
Professores e alunos podem usar ferramentas gratuitas na internet.

Três universidades da região desenvolveram programas na internet que ajudam professores e alunos de todas as idades aprender duas matérias importantes e complicadas: matemática e português.

A ferramenta Ludo Primeiros Passos, desenvolvida por pesquisadores da Unesp em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), auxilia os professores no processo de alfabetização dos alunos, entre 5 e 8 anos.

O jogo simples faz com que as crianças aprendam as primeiras palavras do português, ligando figuras e palavras e completando com letras e sílabas. “A gente tem vários jogos voltados para todos as idades. Também pode ser usado na inclusão digital de adultos”, disse o pesquisador Rener Baffa da Silva.

Ao todo, são cinco níveis de dificuldade. À medida que a criança vai acertando, passa de nível. o jogo faz parte do portal ludoeducajogos.com.br, que em dois anos já teve mais de um milhão de acessos. “Nós estamos indo até as escolas e as escolas estão vindo à universidade. Os professores estão participando ativamente dos nossos jogos”, explicou o coordenador do Instituto de Nanotecnologia da UFSCar e da Unesp, Elson Longo.

Vários pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) também têm desenvolvido aplicativos para ajudar no ensino da matemática, a mais temida das matérias. “Fazemos o primeiro bimestre com matemática básica mesmo, recapitulando os ensinamentos do ensino fundamental, pois isso pode piorar e dificultar a física”, afirmou o professor de Matemática e Física Guilherme Mourão Broca.

As ferramentas virtuais do site www.matematica.br/igeom mostra as várias operações matemáticas de maneira bem didática. “A computação é um ambiente muito livre e que tem muitos recursos, permitindo a abordagem de um tema de várias maneiras diferentes. Como cada criança tem um jeito diferente de lidar com a matemática, seria até mais fácil você ter uma diversidade maior”, disse o estudante de ciência da computação João Paulo Tannus de Souza.

Também é possível montar simulados personalizados com vários exercícios para testar o desempenho dos estudantes, o que é um bom instrumento no preparo para os vestibulares. “Primeiro o aluno pode fazer os exercícios, o sistema vai identificar quais são as dificuldades e vai preparar um plano de estudo para ele”, destacou o professor do curso de Computação da USP São Carlos Seiji Isotani.

Fonte: G1





----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Que site diferente! Oferece produtos, serviços e também cultura cibernética! Curti! Eliane


http://www.ruadireita.com/informatica/info/

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



Nenhum comentário:

Postar um comentário